Diferente de “Crepúsculo”, “Lua Nova” ou todas
aquelas tentativas de filmes de vampiros que vimos na recente década, “Drácula
– A história nunca contada” trouxe um filme que mais se aproximou do que nossa
imaginação sempre idealizou para os vampiros: românticos, sedutores,
inteligentes, perspicazes, fortes, cruéis, guerreiros e líderes. Apesar desses
adjetivos, “Drácula – A história nunca contada” também cometeu alguns deslizes,
não o filme em si, mas sua produção, onde em certos momentos a pressa para
terminar o filme e já pensar na continuação se tornou evidente, se é que antes
de iniciar as filmagens a produção já não estava mais preocupada com isso do
que com o filme em si.
“Dracula nasceu na Transilvânia em 1431, na cidade
de Sighisoara, ou Schassburg. Seu pai, Vlad Dracul (Vlad, O Demônio), foi
membro um da Ordem do Dragão, o que significava um pacto de luta eterna contra
os turcos. O nome Dracul significava Dragão ou Demônio, e se tornou símbolo de
seu pai porque ele usava o símbolo do dragão em suas moedas. Com a idade de
apenas 13 anos, Dracula foi capturado pelos turcos, que o ensinaram a torturar
e empalar pessoas. Mas foi sob o seu reinado de em Wallachia, de 1456 a 1462,
que ele realmente teve a chance de usar seus conhecimentos. Foi nessa época que
surgiu a maioria das histórias. Por exemplo: um dia Dracula viu um homem com a
camisa suja e maltrapilha. Ele perguntou se o homem tinha uma esposa, e o homem
respondeu que sim, Dracula percebeu que ela era uma mulher saudável e cheia de fibra,
e a chamou de preguiçosa. Como castigo, ela teve as mãos decepadas e seu corpo
empalado. Ele procurou uma nova esposa para o homem e mostrou a ela o que
acontecera com sua preguiçosa predecessora como uma forma de aviso. A nova
mulher, definitivamente, não era preguiçosa.” Isso sendo verdade (retirei do SitedeCuriosidades.com:
http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/a-lenda-do-dracula.html)
Drácula era de fato um homem defensor dos homens.
O ano, não sei bem ao certo, mas o príncipe Vlad
era um guerreiro diferenciado, entregue ainda pequeno, pelo seu pai, aos
turcos, o jovem príncipe aprendeu a arte de guerrear, as técnicas e táticas
militares, destacando-se e retornando à Transilvânia como uma verdadeira
máquina letal de guerra. Assim o filme apresentou o protagonista, reforçando
com imagens de guerras, onde o príncipe empalava seus inimigos e era
reverenciado por todos, quando retorna ao Castelo Drácula, ele decide mudar de
conduta e passa a se dedicar mais ao seu povo.
Esse filme lembrou muito a novela brasileira “Vamp”
da Rede Globo, escrita pelo amazonense Antônio Calmon, exibida em 1991. Meu
irmão mais velho me contou que nessa novela o conde Wadymir Polanski perseguiu
a personagem Natasha e que próximo do fim da novela foi revelado que eles
tinham passado por uma experiência no passado, ou seja, o conde Wlad havia
usado sua eternidade para reencontrar a amada no presente. Bom, resumindo o
filme “Drácula – A história nunca contada” foi isso aê, é claro que houve um
recheio na história e que tudo será levado em conta no filme posterior.
O príncipe Vlad recebeu a ordem de entregar à
Turquia 1000 garotos para que fossem treinados para servir o exército do sultão,
no entanto o filho do príncipe se encaixava no perfil, por isso deveria também
ser entregue, o que deixou a princesa da Transilvânia inconformada, assim o
príncipe Vlad foi até uma caverna, onde antes estivera, para pedir ajuda a uma
criatura assustadora e sombria, que lhe deu o próprio sangue para beber e
explicou a condição: Ele, o príncipe, ficaria com a força de 100 homens, sendo
imortal e assim poderia vencer o exército inimigo, contudo ele ficaria tentado
por sangue, mas não poderia se entregar à tentação, senão não voltaria a ser
mortal de novo.
A continuação promete ser mais intrigante, se neste
primeiro filme o “mais do mesmo” prevaleceu, a sequência deve e precisa ser um
pouco complexa para que a franquia não perca a qualidade e o respeito adquirido
pelo primeiro filme, até por que os últimos filmes que envolveram os vampiros
deixaram uma péssima impressão, nesse, que por pouco não se chamou “Drácula –
Ano zero”, o pontapé foi dado e a expectativa de que a continuidade revele
outras situações macabras sobre o príncipe Vlad foi criada.
Por isso, Cinemeiros, não esqueçam de comentarem,
caso já tenham assistido, e caso ainda não assistiram e se interessem por
filmes do gênero, assistam. Nosso blog tem, desde um tempo, o Instagram, por
isso visite-nos.
Elenco:
Luke Evans, Sarah Gadon, Dominic Cooper
Direção:
Gary Shore.
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