domingo, 23 de setembro de 2012

James Bond 50 anos: Never Say, Never Again (1983).


 Olá cinemeiros, estou de volta com o Especial James Bond, 50 anos de cinema, depois de muita violência por conta de Os Mercenários 2, para escrever sobre um filme possuidor de muita estória e história, nesse contexto afirmo logo de início que se trata de uma produção baseada na obra de Ian Fleming, que seria o primeiro filme da série (mas não foi) e que teve muita, mas muita briga nos tribunais e fora dele também, talvez por isso a obra tenha sido tão bem apresentada nas duas vezes que foi produzida, ou seja, tanto Thunderball (que para mim foi o melhor filme de 007 nos anos 60) quanto Never Say Never Again (que para mim foi o melhor filme de 007 nos anos 80) são fundamentais para a compreensão dos motivos de ser do personagem principal, James Bond.
 


Emílio Largo.


Antes de falar do filme em si ou de sua produção, vai aí um pouco de história bondiana: nos anos 60, três jovens (Ian Fleming, Jack Whittingham e Kevin McClory), não tão jovens assim, escritores formaram um grupo para criar roteiros de 007 para o cinema, criaram vários, um em especial baseado num conto de Cuneo. Este roteiro foi parar nas mãos dos produtores Albert R. Broccoli e Harry Saltzman após os direitos dos livros de 007 serem adquiridos pela dupla (exceto Casino Royale), que decidiu filmar este como o primeiro filme da série, todavia quando os antigos colegas de Fleming compraram o livro Thuderball que Ian Fleming havia lançado em 1961, felizes "pra cacíldis" pois iriam ler uma obra do amigão que havia "se dado bem na vida", a dupla descobriu que o livro era baseado num dos seus inúmeros roteiros dos velhos tempos, mas a autoria estava creditada apenas a Ian Fleming, então se perguntaram: "E nóis?????"
 


Bond recebendo cuidados na clínica de recuperaão.


Por causa dessa pergunta e da gagueira que deu no Ian Fleming na hora de explicar aos ex-parceiros de trabalho o motivo dos nomes não aparecerem no filme, os produtores Broccoli e Saltzman ficaram impedidos de filmar Thunderball, então foi decidido filmar outra obra, de preferência uma que apenas Fleming tivesse escrito, e assim foi feito, filmaram e lançaram, com Sean Connery como James Bond, Dr. No.
 


Bond e Domino.


Enquanto isso, na Sala de Justiça, depois de muito "bate-boca", como: "Tua mãe é isso e tua mãe é aquilo", foi travada uma batalha do tribunal, num processo por plágio e falsa autoria, onde a dupla, de agora, ex-amigos de Ian Fleming argumentou que: S.P.E.C.T.R.E., o terrível Emílio Largo e o texto final haviam sido criação de Kevin McClory e que o texto inicial, desenvolvimento e parte da criação de outros personagens havia sido de  Jack Whittingham, e Fleming pianinho, assim a batalha se arrastou.
 


Connery e Bassinger.


Em 1963, a EON propôs um acordo aos ex-colegas de Fleming, onde eles receberiam os direitos por algumas partes do filme e todo o direito sobre a obra escrita, além de participar da produão e serem mencionados como roteiristas e o mais importante, só poderem tentar refilmar esta obra somente após doze anos, ou seja só poderia haver um novo filme baseado nesta obra após 1976, e assim foi feito: o filme teve direção de Terence Young, com o roteiro de: Richard Maibaum e John Hopkins, história original de Kevin McClory, Jack Whittingham e Ian Fleming e produção de Albert R. Broccoli, Harry Saltzman e Kevin McClory este filme foi um dos mais vistos nos anos 60, por pelo menos 140 milhões de pessoas ao redor do mundo assistiram sua estreia, com uma arrecadação de mais de 140 milhões de dólares na época ou algo para os dias atuais em tono de mais ou menos 1 bilhão de dólares, ajustando a inflação e tudo mais.
 


Ação não faltou nesse filme.


Após o acordo ter expirado em 1976, Kevin McClory decidiu refilmar a estória, mas enfrentou um outro processo, agora da United Artist, sobre esse processo não tenho muito o que escrever, pois não achei uma fonte na Internet que pudesse esclarecer, mas nos anos 80, Kevin McClory abriu um processo contra a United Artist, para conseguir refilmar Thunderball, conseguindo êxito, desde que não fosse usada a logomarca "007", a apresentação: "Meu nome é Bond, James Bond", o nome "Thunderball" a trilha sonora, a abertura oficial e o logo "Walter PPK".
 


Connery muito à vontade como James Bond.


McClory procurou a Orion Pictures para co-produzir o filme, e contrataram Irving Keshner para dirigir, além de conseguir convencer Sean Connery para atuar novamente como Bond, 12 anos após Diamonds are Forever, onde ele afirmou numa entrevista posterior à estréia que nunca mais atuaria como James Bond, para ironizar esta frase, a esposa de Connery, após o SIM do marido, sugeriu que o nome do filme fosse "Never say, never again", algo como nunca mais diga nunca, outra vez, e assim foi rebatizado Thunderball.
 


Bond, na mira sa S.P.E.C.T.R.E.


O filme inicia com um Bond passando por apuros numa base terrorista de algum lugar da Ásia, após derrotar um exército, Bond é ferido mortalmente pela vítima, só então percebemos que se tratava de um treinamento do MI6 e que Bond havia sido reprovado.
A idéia inicial é que Bond precisa ser reciclado, talvez uma crítica ao jeito que a EON estava conduzindo o personagem de Ian Fleming na pele de Roger Moore, mas o que a ORION, com Never say Never Again, propôs foi uma volta às origens do personagem, para isso, Bond foi mandado para um centro de recuperação, mais parecido com um spa, para que pudesse reencontrar a forma ideal.
Enquanto isso a S.P.E.C.T.R.E., que havia sido morta pela EON em 1981 no "Somente para seus olhos", voltou com Blofeld mais cruel do que nunca, aliás, Blofeld aqui não tem o ar cômico que foi apresentado pela Produtora Oficial, mas sim astucioso e desprezível como um vilão de fato merece ter. A SPECTRE trama a sua mais audaciosa tentativa de dominar o mundo, num plano chamado  "As Lágrimas de Allah".
 


A vilã, contratada para matar Bond.


Como este filme também foi baseado na obra de Fleming, Jack Whittingham e Kevin McClory, então é possível compará-lo com Thuderball de 1965, também com Sean Connery, os personagens são os basicamente os mesmos e as situações também, apesar de James Bond estar mais parecido com o Bond dos livros.
 


Feliz Leiter e James Bond.


Neste filme, houve a participação de Kim Bassinger, definitivamente a Bondgirl mais bem sucedida da história bondiana, mesmo não tendo feito parte da Produtora Oficial, com participação decisiva interpretando Domino, para muitos superando Claudine Aunger (mas para mim, Claudine foi a mais bela).
Emílio Largo apresentou-se aqui mais rico e mais perverso, com uma frieza espantosa, mas que não foi páreo à criatividade espiã de Bond. Largo foi vivido por Klaus Maria Brandauer.
 

Quem tambem participou do filme foi Rowan Atkinson (Mr. Bean).
 A música tema também recebeu tratamento diferenciado, interpretada por Leni Hall, foi um sucesso na época, chegando a superar Octopussy.
 Em 1995, a MGM (que ajuda a produzir os filmes da série 007) ganhou os direitos de distribuição de Never Say Never Again, após se tornar a proprietária da Orion Pictures (que co-produziu este filme), ganhando assim o direito de vender o filme como parte da franquia, ouseja, Never say never again também faz parte da franquia.
Fo imuito bom assistir esse filme e rever Sean Connery como Bond, fico imaginando o público naquele ano, onde dois filmes inéditos foram lançados: um com o Bond mais carismático (Moore) e o outro com o primeiro e, para muitos, o melhor Bond de todos os tempos.
Nos anos 90, McClory tentou refilmar novamente a obra, agora com Timothy Dalton, mas a justiça o impediu. O suspense durou até 2006, quando McClory faleceu, e com ele a possibilidade da continuação daquele Bond que foi o melhor do início dos anos 80.
 
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sábado, 8 de setembro de 2012

Os Mercenários 2.

 
Olá Cinemeiros, dei um tempo no "Especial James Bond, 50 anos de cinema" e fui à sala assistir os Mercenários 2. Como todo mundo já sabe, é a sequência que reuniu as maiores estrelas do gênero Ação Explosiva dos anos 80 e 90, contudo apresentou uma história atual com realismo nas cenas em questão, o resultado sem dúvida foi o melhor filme do gênero no ano.
A história ganhou formato próprio, agora sabemos quem são o grupo Os Mercenários, seu líder, seus membros, o que fazem e pelo quê fazem. Assim como sabemos também, que outros personagens ficaram esquecidos no filme anterior, e que por isso poderiam aparecer a qualquer momento no The Expendables 2, personagens como Mr. Church e Trench.
 
 
Neste filme, os Mercenários foram contratados para salvar um endinheirado chinês de paramilitares na Asia, lá, depois de muito tiro, sangue, cabeças voando para tudo quanto foi lado e bombas, muitas bombas, os Mercenários encontraram com Trench (Arnold Schwarzenegger), que havia fracassado nesta missão. O grupo liderado por Barney Ross (Sylvester Stallone) destruiu o quartel-general dos guerrilheiros, salvou o endinheirado chinês, humilhou o "concorrente" de Ross, Trench, e ainda partiu deixando um frio na barriga dos cinemeiros, uma saída espetacular com muita ação e suspense.
 
 
Talvez tudo isso que escrevi, até agora, poderia ser o resumo do filme, mas não foi isso o que aconteceu, ao contrário do que vimos em Os Mercenários (de 2010, escrito, dirigido e estrelado por Sylvester Stallone), dessa vez Stallone descentralizou as funções, chamou Simon West para dirigir, e com Richard Wenk escreveu o roteiro da continuação da primeira produção, talvez por isso, neste filme, tivemos drama, comédia, suspense e ação, muita ação.
Na volta para casa, Ross e seus companheiros comemoravam o sucesso da missão (Tool, o personagem de Mickey Rourke, não está mais no grupo) quando Billy The Kid (Lian Hemsworth, que não participou do primeiro filme) numa conversa particular com o chefe, avisou que sairia do grupo pelo fato de ter uma namorada, de ser jovem e de ter percebido que era a hora de parar, quase Ross foi às lágrimas.
 
 
A noite ainda não havia terminado quando Mr. Church (Bruce Willys) apareceu para uma conversa séria com Ross, nessa tensa conversa, dívidas do passado foram cobradas, mas um acerto foi feito, uma nova missão, agora na Albânia, mas teriam de levar uma mulher e recuperar uma caixa com algo muito valioso.E assim o filme, de fato, começou.
Durante esta missão, os mercenários se meteram em algumas enrascadas, algumas delas pareciam ser  a despedida do grupo, porém Booker (Chuck Noris) surgiu e os salvou, e por falar em Chuck Noris, acredito que tenha sido a melhor, para mim, participação (dentre os convidados) neste filme, pois ele atuou como estamos acostumados a vê-lo e agora com humor, pois sempre que a situação ficava feia para os Mercenários, Booker aparecia e resolvia o problema, além de, numa cena, ter destruído um exército, praticamente sozinho. 
 
 
Outra boa participação foi de Jean-Claude Van Damme, que interpretou Vilain,conseguindo dar ao seu personagem as condições necessárias para ser odiado por quem o assistiu: com atitudes covardes e, violentamente, exageradas, Vilain escravizou homens, matou inocentes e humilhou mulheres, mas foi contido pelos Mercenários, e travou uma luta particular com o Ross. O bom de conhecer os atores é que foi fácil imaginar como terminaria a participação de Van Damme, ou alguém ainda tinha dúvidas de que ele lutaria com Stallone?
Por fim, a parte cômica ficou com Trench e Gunner (agora mais dócil). Gunner sempre errando em suas previsões e Trench sempre fazendo piadas das situações, como: "Você não me exterminará, nem no futuro!", "agora quem falta aparecer? O Rambo?", "Esse carro é menor que meu sapato!" e "Deveríamos todos estar no museu!"
 
 
Os Mercenários 2 é um filme de ação diferente, pois como todos sabem ele reúne as estrelas do gênero, como se fosse a seleção do mundo de futebol, ou o Rock`n Rio com Iron Maiden, Metallica, Gun`s Roses e tantos outros (no caso da música). Claro que outras estrelas do gênero Ação ficaram de fora, mas os que participam do longa de Sly possuem uma vasta história e milhões de dólares conquistados de bilheteria.
 
 
Para o próximo filme, alguns astros já confirmaram presença, além dos integrantes do grupo Mercenários, de Bruce Willys e Arnold Schwarzenneger, quem também confirmou , pelo menos intenção de participar foi Jean-Calude Van Damme, que sugeriu um irmão gêmeo para Vilain. Segundo o produtor Avi Lerner: Nicolas Cage, Clint Eastwood, Harrison Ford, Wesley Snipes (após sair da prisão) e Steve Segall também estão confirmados no terceiro filme e eu enviarei um e-mail para o Stallone sugerindo outros nomes, como: Mel Gibson, Danny Glover, Ed Murphy, Jackie Chan, Kurt Russel, Vin Disel, The Rock, Burt Reynolds, Wagner Moura (como Capitão Nascimento) e Leandro Firmino (como Dadinho, ou melhor, Zé Pequeno),  o que acham????
 
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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

James Bond 50 anos: For Your Eyes Only (1981).


Olá, gente fina cinemeira, mais um fim-de-semana chegando e como não poderia faltar, nosso Especial continua, depois de uma parada estratégica para  recuperação orgânica, estamos apresentando mais um filme da Série James Bond. Aliás, menos de dois meses faltam para a estreia de Operação Skyfall, como antecipei aqui em nosso blog, que foi antecipada para 26 de outubro, por isso terei de fazer algumas adaptações, e mesmo assim, escreverie sobre todos os filmes da série, os oficiais e os não oficiais, até o fim de novembro.


 
Apresento o décimo segundo filme oficial da série, produzido pela EON e chamado de For You Eyes Only (Somente para seus olhos), um dos poucos filmes que não foi baseado diretamente em um livro, mas por contos do escritor, como: For your eyes only e Risico, além de alguns fragmentos de Live and let die. Ainda sim este filme foi um dos mais vistos e preferidos pelos fãs do espião na época do lançamento até os dias atuais.


 
James Bond apareceu visitando o túmulo de Tracy (Teresa Bond assassinada no On Her Majesty`s Secret Service), depois ele foi avisado que precisaria partir para atender um chamado de M, porém Blofeld assumiu o controle do helicóptero através de um controle remoto, o que obrigou Bond a agir. O agente retomou controle do helicóptero e localizou Blofeld, capturou e jogou o vilão numa chaminé industrial, assim acabou a história de Blofeld, personagem marcante no início da série, mas que foi esquecido pelos produtores nos anos 70, e como Bond iniciara os anos 80, ficou a pressão para que fosse apresentado um desfecho para Blofeld, então resolveram matá-lo e como algoz nada mais, nada menos que James Bond.


 
Enquanto isso no mar Jônico, um barco espião britânico, disfarçado de pesqueiro, foi afundado após uma mina ser recolhida por sua rede, este barco não estava ali por acaso, mas sim servindo como base para a comunicação entre a frota de navios britânicos e os submarinos com mísseis POLARIS. A comunicação era feita através do sistema de localização automático chamado ATAC, porém ainda não era a hora de chamar Bond, muito menos o MI6, o Governo Britânico chamou o oceanógrafo Timothy Havelock para recuperar o sistema, mas antes de enviar as primeiras informações encontradas, Havelock e sua esposa foram assassinados por um cruel e frio matador profissional cubano, chamado Gonzales, a filha do oceanógrafo, Melina, sobreviveu e jurou vingança.


 
Agora sim, depois que "a coisa ficou feia" para o lado do Governo Britânico, resolveram chamar o MI6, que convocou James Bond, na hora, para resolver toda a situação, mas informando-o de que não se tratava de uma missão comum, pois haviam outras potências mundiais interessadas nesse mesmo sistema (como a União Soviética, por exemplo) para controlar todos os submarinos.


 
Como o assassino do oceanógrafo havia sido identificado, então Bond seguiu atrás dele na Espanha, o problema foi a vacilada que Bond deu, facilitando o trabalho dos capangas de Gonzalez, contudo Melina apareceu, de surpresa, e matou Gonzalez, e assim eles se conheceram.


 
Bond voltou à Inglaterra e teve a ajuda de Q para fazer o retrato falado de um dos terroristas vistos pelo agente, que Bond havia visto fazendo pagamento ao matador. Assim, com a máquina super moderna de Q, fizeram o reconhecimento de Emile Locque.
Bond foi orientado a procurar o empresário grego Aristotle Kristatos, que informou a Bond que Emile Locque trabalhava para Milos Colombo, um forte contrabandista daquela região.
Bond foi atrás de Colombo, investigou-o e mais uma vez vacilou e acabou capturado pelos funcionários do contrabandista, todavia foi apartir da conversa com o contrabandista, que James Bond descobriu toda a armação, toda a vedade.


 
A pergunta feita após Moonraker foi: "Qual o limite para James Bond?" e a resposta não veio facilmente, essa pergunta foi motivada pelo fato de, em Moonraker, Bond ter visitado ao "Espaço Sideral", e agora a tendência era que Bond poderia visitar alguns planetas, fazer dupla com o Han Solo, descobrir alguma magia, quem sabe até poder voar ou desparar raios e assim não precisar mais de sua lendária pistola Walter PPK.


 
Nada disso aconteceu, Broccoli ficou preocupado e assumiu que haviam ido longe demais ao se deixar levar pela "onda" Star Wars da época, por isso decidiram que Bond ficaria em terra firme, em sua realidade de espião, por isso no próximo filme (For Your Eyes Only) o segredo estaria no fundo do mar.


 
Além disso, Bond entraria nos anos 80 e era preciso adaptar o espião à nova década. Algo contestado pela imprensa na época foi a forma física de Moore e sua idade avançada, pois desde os tempos de Sean Connery, em Os Diamantes são Eternos, já havia o pedido para rejuvenescer o espião.
Roger Moore continuou no papel principal e contrataram o diretor John Gleen e Peter Lamont para diretor de arte.


 
Como marca neste filme, tivemos os novo traço de personalidade agregado a Bond, ou seja, o Bond do cinema se aproximou do Bond dos livros, isso pode ser visto quando Bond matou, a sangue frio, Emile Locque, empurrando com o pé o carro do terrorista no precipício. Comportamento semelhante poderá ser visto nos próximos filmes com Roger Moore, mas ficará mais presente quando o próximo ator Timothy Dalton assumir o papel de James Bond.


 
A música tema foi composta por Bill Conti, uma referência nos temas das décadas de 70 e 80, que ficou conhecido por compor a música tema do Rocky e Karate Kid, entre outras. Essa música For Your Eyes Only foi interpretada pela cantora Sheena Easton, que se tornou a única interprete que participou da abertura de um filme de James Bond.


 
A música For Your Eyes Only também foi indicada aos prêmios Oscar e Globo de Ouro como Canção Original.
Este filme foi gravado no Reino Unido, Cortina D`Ampezzo, Grécia e Bahamas.
 
Com:
 
  •  Roger Moore - James Bond.
  •  Carole Bourquet - Melina Havelock.
  •  Julian Glover - Aristotle Kristatos.
  •  Topol - Milos Columbo.
  •  Cassandra Harris - Condessa Lisl Von Schlaf.
  •  Lynn- Holly Johnson - Bibi Dahl.
  •  Lois Maxwess - Miss Moneypenny.
  •  Desmond Llewelyn - Q. 
  •  Michael Gothard - Emile Locque.
  •  Walter Gotell - General Gogol.
  •  Geoffrey Keen - Sir Frederick Gray.
  •  James Villiers - Bill Tanner.
  •  Caroline "Tula" Cossey.
  •  
    Obs:  For Your Eyes Only é o único filme da série sem a participação de M, devido á morte de Bernard Lee em 1981. Bill Tanner e Frederick Gray comandaram Bond em seu lugar, justificando que M estava de licença.



    Traler:



    Siteografia:
     
    http://www.adorocinema.com/filmes/filme-3749/

    http://www.webcine.com.br/filmessi/007olho.htm

    http://www.cineplayers.com/critica.php?id=1054

    http://cinema.terra.com.br/ficha-filme/0,,OI1651-EI1176,00+007+Somente+para+seus+Olhos.html
     
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