terça-feira, 26 de junho de 2012

Madagascar 3 - Os Procurados

Quando ouvi falar que, "Madagascar 3" se tornou a segunda maior abertura do ano no país, perdendo somente para "Os Vingadores", isso me chamou atenção e despertou a curiosidade de eu assistir a essa nova produção da Dreamworks. O longa arrecadou US$ 11 milhões no país em sua estreia, o equivalente a mais de R$ 22 milhões, batendo o recorde anterior que pertencia a animação "Rio", que foi de aproximadamente R$ 17 milhões. Mas não foi só no Brasil que o filme faturou bem, em outros países a arrecadação também foi muito boa chegando a superar o segundo filme. E a que se deve tanto sucesso? É isso que vamos descobrir agora... sigam-me os bons e as boazudas também hehehe....


Nessa nova aventura vista em "Madasgascar3: Os Procurados", vimos novamente o quarteto principal, Alex (Bem Stiller), Marty (Chris Rock), Glória (Jada Pinkett Smith) e Melman (Davis Schwimmer), assim como também os coadjuvantes (pinguins, macacos, Rei Julien etc...) e alguns novos personagens. A trama envolve novamente o desejo do leão Alex e seus amigos de voltar ao zoológico de Nova York deixando a África para trás. Para isso eles vão contar com a “ajuda” de alguns animais de um circo itinerante que faz sua excursão pela Europa (daí o nome original: Madagascar 3: Europe’s Most Wanted) e que também irá passar pelos EUA. O lance de voltar para casa não é nenhuma novidade, agora a forma que fazem isso é que é, sem falar que com o advento do 3D tudo fica muito melhor.

Fora o quarteto principal, quem sempre rouba as cenas são os pingüins, (que aqui não são dançarinos mas possuem uma certa inteligência) com seus planos incríveis para sair das situações de perigo mais absurdas, que até rende uma boa cena de ação nas belas paisagens de Monte Carlo logo no inicio do filme e também, como não poderia deixar de ser,  o Rei Julien (no original dublado por Sacha Baron Cohen, também conhecido por BORAT, lembrou agora?) que vive praticamente uma “aventura paralela” se apaixonando pela ursa Sonya, uma top-model fofa e peluda como ele mesmo diz, e a primeira vez que eles se encontram é...é...é.... no mínimo espetacular, você vai rir até rachar o bico.
Outro atrativo do filme é o colorido, que às vezes chega a ser até meio excessivo, e nas versões em 3D ficam ainda mais evidente, tanto nos cenários como nos personagens que, de vez em quando insistem em sair voando para tudo que é lado, inclusive na direção dos espectadores. Não se pode negar que as cenas do circo são claramente inspiradas nos espetáculos do Cirque du Soleil que em determinado momento é até citado, de maneira indireta, pela zebra e quem for esperto vai sacar! E para embalar ainda mais o show temos a música "Firework", da cantora pop Katy Perry, fazendo as sequencias funcionarem muito bem visualmente, sem falar que agita a plateia. 
Mas, como nem tudo são flores, nesse caso...cores!! não podemos deixar de destacar a antagonista do filme representada pela obstinada agente de controle de animais Francesa, capitão Chantel Dubois (Frances McDormand). Dubois é uma daquelas vilãs que parece ser imbatível e que nunca desiste, sem falar que tem um “faro em 3D” fantástico. A única missão da vilã é de caçar Alex e seu bando incansavelmente (dai o nome em português: "os procurados") e, em meio a tudo isso, a personagem faz uma interpretação de “Non, JeRegretteRien”, música de Edith Piaf, para motivar seus companheiros franceses que estavam, digamos, meio pra baixo. Pela reação deles, ou ela canta muito bem, ou canta muito mal.
Entre os novos coadjuvantes, além da ursa Sonya, temos também o leão marinho Stefano, que não sabe pronunciar algumas palavras direito e o tigre russo Vitali, cuja a maior qualidade é, ou era, de passar por dentro de qualquer aro metálico, até mesmo se for do tamanho de um anel e se o anel estiver queimando melhor ainda (ai que gostoso). Um detalhe sobre Stefano é que na “versão brasileira” ele é dublado pelo ator Marcos Frota, mas está tão bem dublado que em nenhum momento você percebe a verdadeira voz do ator (tá legal, tá legal...eu confesso! O Stefano tem vezes que parece ter incorporado o Tonho da Lua e fica até babando e chorando.... mais e daí, quem não faz isso?) e para quem não sabe, Marcos Frota também é ator circense e tem seu circo próprio. Tudo a ver com o filme e talvez até um dos motivos para ele ter sido escaldo.

Ah, quase ia esquecendo de falar que entre os novos personagens tem uma puma italiana (Jessica Chastain) que é acrobata e por quem, no decorrer da aventura, vai fazer com que o coração do leão Alex bata mais forte a ponto de ele até inventar um tal de “trapézio americano” que é muito útil em certa parte do filme. Resumindo, Madagascar é um excelente filme, mesmo que algumas críticas por ai ainda insistam em dizer ao contrário. Com certeza agrada adultos e crianças e não é a toa que conseguiu arrecadar a cifra citada logo no inicio. As cenas de perseguição são incríveis, mas as cenas no circo são melhores ainda com muita luz, som, cores e gargalhadas. E vou ser sincero para vocês, tem horas que minha barriga doía de tanto rir e é claro que a canção “eu me remexo muito” não poderia faltar, agora ainda mais dançante e com um toque circense.
É um filme altamente recomendado, para mim é o melhor da série. Leve os filhos, a família ou reúna alguns amigos e curta 90 minutos de uma boa dose de ação, aventura e humor com piadas sobre tudo . A Era do Gelo 4 vem em breve por ai e vai ser outra animação que promete ser muito boa, vamos ver se conseguirá superar Madagascar 3. Pra finalizar, gostaria de deixar um abraço para minha amigas “professoras-cinemeiras” que estiveram comigo no cinema e com quem tive a honra de dar boas risadas: Dayane Carneiro, Karina Pacheco e Adriana Morais, valeu pela companhia e com vocês o filme foi muito mais divertido.

Hummm, só gatas né? mais não fique com inveja não, limpe a baba, reúna seus amigos e faça o mesmo também, afinal, cinema é a maior diversão e com as dicas dos cinemeiros fica melhor ainda. E para quem quiser curtir a nossa página no facebook o endereço é esse: http://www.facebook.com/pages/Cinemeirosnews/197532537004823 .Grande abraço pessoal e até a próxima pessoal. Câmbio e desligo, fui!!

quarta-feira, 20 de junho de 2012


TERROR NA ÁGUA
Em 1975, Steven Spielberg lançou o seu famoso TUBARÃO. O filme se tornou um clássico por mostrar que uma simples música juntamente com um jogo de câmera poderia causar um grande medo, e nem precisava o “bichão” aparecer para que a platéia já se tremesse toda na poltrona. De lá pra cá, muitas produções envolvendo esse animal já foram feitas, umas com efeitos especiais belíssimos, outras cheias de ação e algumas beiravam a comédia de tão ridículas que eram. O quê dizer então de TERROR NA ÁGUA? resumindo tudo em uma frase: Spielberg...que falta você faz.

Diz a verdade amigo cinemeiro, você só tava olhando para o TUBARÃO né?
Não que o filme seja ruim, ele é apenas medíocre por “disparar pra tudo que é lado” tentando achar o foco do enredo, pois, não pensem vocês que o vilão principal do filme é o tubarão, mas então o que é? Bom, para descobrir isso só vendo por que o “tuba” não passa de um reles coadjuvante que mal aparece. Mas até que a ideia do filme é boa, ou melhor, era mas alguém que estava sentado na cadeira do diretor (um tal de David R. Ellis, de Premonição 2 e 4...ah, agora tá explicado), mesmo com a advento do 3D, não soube direcionar muito bem e o filme acaba se perdendo, sem falar que não causa susto algum, sendo em muitos momentos previsível até demais. Mas, com um pouco de boa vontade até da pra assistir.
O interessante é que depois de Spielberg, todo filme que envolva algum animal marinho seja piranha, baleia, polvo, lula ou até mesmo tubarão, tem que dar medo, tem que assustar e fazer arrepiar até os “cabelo do suvaco” senão não presta! Na verdade não é bem assim, o medo, ou o susto é algo que vem “no pacote” caso o filme possua uma boa história e a trilha sonora também colabore. Se não tiver isso, aliado a um bom diretor, não adianta inventar tubarão primitivo, tubarão superinteligente, tubarão com duas cabeças e nem mesmo tubarão “cinegrafista” ops...que o filme vai ser uma bela porcaria e, se não tiver nenhum ator conhecido pior ainda.

DO FUNDO DO MAR é um filme que soube ousar e explorar os tubarões de outra maneira que não fosse a do suspense e até que fez direitinho. Porém, em TERROR NA ÁGUA (Shark Night) você chega até a torcer, alguns momentos, para que o tubarão devore alguns personagens de tão malas que são. A trama é a seguinte, sente só: um grupo de amigos universitários resolvem passar o fim de semana na casa do lago de um deles quando descobrem, da forma mais direta, que no lago existe um tubarão acrobata que além de estar “brocado” também sabe dar vários saltos mortais para tentar pegar sua presa em um “ângulo diferente”. Agora me digam, como um tubarão foi parar num lago? Já falei que só vendo porque se contar estraga a suprise.

E o tubarão continua insistindo em comer essa loirinha, ah danado!!
Desse belo duelo entre universitários X perfeita-maquina-de-matar você já sabe quem vai se lascar no fim, mas mesmo assim eu confesso que estava torcendo para o “tuba” comer todo mundo (até o diretor). Espero não ter tirado a sua vontade, que já era pouca, de ver esse filme que não é o pior do gênero, mas também ta longe ser um dos melhores. Temos que relevar, pois depois do que Spielberg fez, há quase 40 anos e com os recursos que tinha na época, se torna quase impossível não fazer comparações com todos os filmes de tubarão que aparecerem. Ainda bem que eu não fiz isso hehehe....Grande abraço e até a próxima.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

James Bond 50 anos: You Only Live Twice - Só se vive duas vezes. (1967).


Olá, Cinemeiros. Estava com saudade do "Especial 50 anos de James Bond no Cinema", já fiz as contas e até o fim de outubro, completaremos os 22 filmes da série e com algumas surpresas entre um filme e outro, enfim muita coisa boa sobre o melhor agente secreto do cinema, também no FaceboOK, estarei postando novidades sobre o vigésimo terceiro filme de James Bond, que já tem título ( Skyfall) e trailer...

Hoje falaremos sobre o "You Only live Twice" ou como ficou conhecido no Brasil "Só se vive duas vezes", este título foi tirado do livro escrito pelo Ian Fleming com o mesmo nome ou homônimo, o interessante é que na contra capa, Fleming escreveu: "Só se vive duas vezes: Quando nasces e quando tens a morte à tua porta"....sinistro Heim? Muito sinistro esse Ian Fleming, que Deus o tenha num bom lugar!
Acrescento que este filme veio após a trilogia imprescindível para os fãs dos filmes de espionagem, só recordando: From Russia With Love, Goldfinger e Thunderball, estes três filmes foram muito importantes para a formação das características do personagem James Bond no cinema, visto que o personagem na literatura (portanto o original criado pelo Ian Fleming) se mostrou tão diferente do que conhecemos na telona.
Bond, como sempre, muito bem tratado.
Este filme não foi um seguidor fiel da trilogia inicial, pois achei que ficou aquém de um genuíno James Bond dos anos 60, mas ele teve suas particularidades positivas (o casamento de James Bond, por exemplo, de mentirinha, mas casou), principalmente de sobre bilheteria, foi um grande sucesso, pegou carona nos filmes anteriores. Isso aconteceu devido, principalmente, à tecnologia no filme, ao tema guerra-fria e ao boato sobre o último filme de Sean Connery como James Bond.
O quinto filme da série James Bond mostrou um aparato tecnológico jamais visto nas telas do cinema até então, vale ressaltar que o ano foi 1967 e modas como Notebook e Internet ainda não fazia à cabeça da rapeize, porém algumas coisas já puderam ser introduzidas como; satélites, comunicadores (os usados pela polícia secreta japonesa que auxiliou Bond na missão), detectores de armas (como o utilizado pelo Sr. Osato, testa de ferro do número 1 da S.P.E.C.T.R.E- Ernest Stavro Blofeld), e a Pequena Nelly (assim, carinhosamente chamada pelo 007) fizeram a imaginação dos cinemeiros jurássicos no fim dos anos 60.
A pequena Nely.
Além disso, o início do filme é marcado por um sequestro no espaço, uma nave desconhecida , literalmente, engole uma capsula espacial americana com dois astronautas, o que fez com que americanos acusassem soviéticos e no meio dessa "briga", que quase iniciou a "Terceira Guerra Mundial" ficou o Reino Unido, que intermediou às conversas e através de seus satélites descobriu que não eram os soviéticos, mas sim alguém ou alguma "coisa" que vinha do Japão, porém o tempo era curto e uma ação rápida deveria ser feita, então entrou em cena o nosso herói, 007.
Bond em ação.
Outro motivo também contribuiu e muito com o sucesso deste filme, o boato de que "Só se vive duas vezes"seria o último filme de Sean Connery como 007 e o que motivou isso? Simples, o contrato do Sean Connery estava acabando e o ator já não estava satisfeito com o fato de ficar marcado como 007, ele não queria ser ator de um personagem só, também existiu o fato de que Sean Connery queria participação para produzir ou co-produzir o filme (isso hoje é normal, exemplos....Tom Cruise no Missão Impossível, Wagner Moura e Tropa de Elite etc) o que foi negado pelos produtores do 007, mas a renovação de Sean Connery para pelo menos mais cinco filmes era dada como certa por todos da EON e pelo próprio Sean Connery.
O temido Blofield.
O fato curioso foi a primeira aparição do James Bond nesse filme, não sei se na estória do livro ele também aparece da forma a seguir descrita, mas sua morte apresentou seu cartão de visita, a intenção foi deixar Bond trabalhar tranquilo e fazer com que a SPECTRE achasse que ele havia morrido, outro fato, também curioso, foi a aparição de Blofield (o vilão mostrou a cara), principal vilão até então dos filmes de James Bond, Blofield apareceu e quase complicou a vida do Bond, mostrando seu rosto, o líder da organização criminosa mais temida no mundo mostrou toda sua crueldade ao punir os que falharam em matar Bond.
Belas mulheres sempre cercaram Bond!
Assim verifica-se que esse filme manteve o alto nível de arrecadação da série, mas não se mostrou os mesmos cuidados dos anteriores, fazendo com que "Só se vive duas vezes" (na minha opinião) tenha sido o primeiro uma era de filmes bons e ruins de James Bond. Os anos setenta se aproximavam e muitas dúvidas pairavam na imaginação na já fiel legião de fãs do agente secreto e uma delas foi: será que haverá o próximo 007? a EON garantia que sim, Sean Connery garantia que sim, a United Artist também garantiu a continuação e a bilheteria do filme atual de 1967 refletia todo o otimismo demonstrado por todos, mas o futuro é algo incerto no mundo de James Bond, por isso suas histórias são as melhores da categoria e este é o personagem mais imitado da história do cinema, só restou esperar para ver.

Elenco:

Sean Connery (James Bond)
Akiko Wakabayashi (Aki)
Mie Hama (Kissy Suzuki)
Tetsuo Tamba (Tiger Tanaka)
Teru Shimada (Sr. Osato)
Karin Dor (Helga Brandt)
Donald Pleasence (Blofeld)
Bernard Lee (M)
Lois Maxwell (Miss Moneypenny)
Desmond Llewelyn (Q)
Charles Gray (Henderson)

Direção de: Lewis Gilbert

As filmagens foram feitas no Reino Unido, Japão, Espanha, Alasca (E.U.A) e Hong-Kong.

A música tema tem o mesmo nome do filme, assim como todas as anteriores e posteriores, as músicas temas foram feitas sob encomenda para cada filme e interpretada por cantores escolhidos pela produção, neste filme, Nacy Sinatra deu vida à musica e com isso ajudou no sucesso do longa.
A idéia foi dar um toque oriental na canção, mas sem esquecer do clima de espionagem que ronda a trama, o resultado pode ser conferido e aprovado por muitos que consideraram e consideram esta a interpretação (de Nancy Sinatra) mais sensual de todas....

Mais fotos de "Só se vive duas vezes":

Neste filme, Bond se disfarçou até de japonês e convenceu os guardas.

Neste filme pela primeira vez Bond diz: "tudo pela Inglaterra".





A forma física de Sean Connery não era mais a mesma.

Cena final.
Trailer do filme:






curta nossa página no FaceboOk!!!
Contato:
Cinemeirosnews will return!!!













sábado, 16 de junho de 2012

Branca de Neve e o Caçador.

Cinemeiros, cada dia fica mais escasso o tempo para vir comentar aqui, são compromissos e mais compromissos, porém o prazer de escrever falou mais alto neste momento, então...Branca de neve e o caçador é o filme da vez, da vez para ser comentado aqui no Cinemeirosnews, isso se deve, principalmente, ao conto de fadas, à versatilidade aplicada na história e ao futuro dos filmes hollywoodianos.
A história da Branca de Neve e os Sete anões todo o mundo conhece, sabemos como começou e como terminou, sabemos também que (na história original da versão Walt Disney) a personagem principal se tornou uma ameça à rainha, que se transformou numa bruxa malvada, e todo esse ódio foi por causa da beleza de Branca de Neve, alertada pelo Espelho Mágico que não era a "mais bela do reino", a rainha arquitetou um plano terrível que levou Branca de Neve ao óbito, depois um príncipe encantado (o sonho de todas as mulheres) apareceu e beijou Branca de neve, o que fez ela ressuscitar e ser feliz para sempre, bonito né???
Já na versão turbinada Século XXI (estreado por: Kristen Stewart, com Charlize Theron, Chris Hemsworth, Bob Hoskins, Ray Winstone, Ian McShane, Toby Jones, Nick Frost, Sam Claflin, Eddie Marsan, Lily Cole, Vincent Regan e dirigido por: Rupert Sanders) Branca de Neve é uma princesa; a Rainha má é uma golpista loira e malhada; o Rei (pai da Branca de Neve) é um fraco, ingênuo e inconsequente; os anões são seis e não sete (até começam com sete, mas depois...) e o príncipe, bom até tem príncipe... mas o que posso dizer é que a partir de agora a mulherada não esperará mais pelo príncipe encantado, mas pelo bêbado encantado, devido à dramatização e nova roupagem dada à trama, mas... os roteiristas do filme não quiseram se comprometer mais que isso, pois Branca de Neve terminou sem amor... triste, oh.
Somado a isso, vieram as dúvidas: será que os Hq`s perderam a graça???  com certeza não, senão a DC não planejaria fazer um filme da Liga da Justiça. Será que as biografias não fazem mais a imaginação das mentes criativas de Hollywood??? também não, já está em trailer um filme que conta uma parte da história do Freud.....então, por que os contos de fadas com nova roupagem???? com certeza é a consequência natural da falta de criatividade cultural que abalou o mundo nos anos 90 e se estendeu até hoje, começou pelos HQ`s, passou pelas refilmagens de filmes clássicos e personagens de vídeo games e chegou aos contos de fadas, onde o que importa é se achar criativo em cima da criatividade dos outros, mas tá tudo em casa, o importante é a união do grupo.
Assim verificamos que os filmes como Branca de Neve e o Caçador, A Origem dos Guardiões e outros da atualidade, não acrescentarão muita coisa no quesito originalidade, sempre as histórias serão adaptadas em cima de um acontecimento real histórico (MIB 4, nosso próximo assunto é um exemplo) ou histórias já consagradas (Contos de fadas, HQ`s, lendas já conhecidas e consagradas etc), por isso levem muita pipoca com suco natural e também aquele seu amigo ou amiga para botar a conversa em dia durante a sessão, pois, para isso, tempo terão de sobra. 

Mais fotos de Branca de Neve e o Caçador.







O Especial James Bond: 50 anos de cinema, continua.
 
Contato:
Alexandre Jorge will return!!!