domingo, 17 de agosto de 2014

Vestido para casar.

 Olá, cinemeiros! De volta para comentar sobre mais um filme que pareceu muito interessante, até o momento de entrar na sala e notar que nem trailer o filme possuía. Tudo bem, isso pode ter sido algo da sala, da empresa que administra o cinema em que fui, contudo para um cinemeiro ir assistir um filme no cinema e não ter trailer é muito complicado.
O filme em questão é o "Vestido para casar" com o ator da Globo Leandro Hassum, ator conhecido por atuar em filmes de comédias como o "Até que a Sorte nos separe" I e II e do Zorra Total, que aliás teve influência brutal no Vestido para casar, que eu resumo em três palavras: uma bela porcaria.
Parece que eu e você, que somos os que irão pagar para assistir, fomos totalmente esquecidos, os caras simplesmente fizeram um filme para ganhar dinheiro e dane-se se prestar ou não. Aliás a trama por si só já é uma comédia, sem noção alguma, em torno de um cara que vai casar com uma moça do interior, que traz a família para o casamento, mas de mentira em mentira, Fernando (o personagem de Hassum) vai criando uma confusão só, envolvendo a ex-mulher, um senador, dois policiais entre outros, e no fim a mensagem que o filme traz é a de que mentir sempre vale a pena.
Confundir mentiroso com ingênuo é algo que esses filmes adoram fazer, mas às vezes passam dos limites, assim como nesse Vestido para casar, o qual não se sabe se é o noivo que está vestido para casar ou se é um vestido de casamento. Mesmo tendo assistido ao filme, não sei ainda o motivo desse nome.
Com relação à ingenuidade, fiquei aqui pensando se o filme não faz é, na verdade, apologia à burrice, visto que o noivo engana e os demais personagens se permitem serem enganados, e no fim tudo acaba bem, com uma festa e os personagens dançando e comemorando a alta bilheteria patrocinada por nós.



Cinemeironews will return!

Um comentário:

  1. Infelizmente a maioria dos filmes brasileiros são produzidos passando uma mensagem sem noção. O ator Leandro Hassum se resume apenas como comediante pastelão sem ser versátil. A idéia é fazer marketing e não cinema.

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