No último dia 10 de outubro, aproximadamente 200 curtas-metragens fizeram parte da programação que comemorou os dez anos do Cinema digital no Amazonas. A entrada foi gratuita e houve espaços para debates com produtores e realizadores dos curtas e do movimento de cinema digital.
O evento ocorreu no Teatro Gebes Medeiros, iniciando exatamente às 10 horas, 10 minutos e 10 segundos, com uma seleção de filmes dos produtores audiovisuais amazonenses Sérgio Andrade, Elisa Bessa, Cristiane Garcia, Anderson Mendes, e a mostra “curtas premiados” com vencedores dos festivais Um Amazonas e Curta 4. Outro destaque da programação ficou por conta da mostra chamada “mostra o meu também”, um espaço que foi aberto para exibir produções de qualquer pessoa que, na hora levou o material ao evento, e as pessoas que ficaram às dez horas de exibição concorreram ao sorteio de uma câmera digital.Também houve exibições, com pipoca e guaraná de graça, das sagas do Rambú da Amazônia, e dos episódios da serie “O Poderoso Zap” que, segundo Junior Rodrigues, um dos cineastas que há dez anos iniciou esse movimento, “são produções que marcaram a história do cinema digital na cidade e por isso merecem ser lembrados na mostra”. O evento serviu também de lançamento para os curtas-metragens “Não sabe morrer”, de Junior Rodrigues, “Reconstituição”, de Gabriela Cativo e “Perdidos”, de Zeudi Souza. Foi uma comemoração com objetivo de contar a história desse movimento no Estado e quem prestigiou, com certeza não saiu decepcionado, pois, além de proporcionar aos amantes do cinema uma grande diversão, também mostrou que o Amazonas tem muito talento, o que falta às vezes é uma maior divulgação.
O evento ocorreu no Teatro Gebes Medeiros, iniciando exatamente às 10 horas, 10 minutos e 10 segundos, com uma seleção de filmes dos produtores audiovisuais amazonenses Sérgio Andrade, Elisa Bessa, Cristiane Garcia, Anderson Mendes, e a mostra “curtas premiados” com vencedores dos festivais Um Amazonas e Curta 4. Outro destaque da programação ficou por conta da mostra chamada “mostra o meu também”, um espaço que foi aberto para exibir produções de qualquer pessoa que, na hora levou o material ao evento, e as pessoas que ficaram às dez horas de exibição concorreram ao sorteio de uma câmera digital.Também houve exibições, com pipoca e guaraná de graça, das sagas do Rambú da Amazônia, e dos episódios da serie “O Poderoso Zap” que, segundo Junior Rodrigues, um dos cineastas que há dez anos iniciou esse movimento, “são produções que marcaram a história do cinema digital na cidade e por isso merecem ser lembrados na mostra”. O evento serviu também de lançamento para os curtas-metragens “Não sabe morrer”, de Junior Rodrigues, “Reconstituição”, de Gabriela Cativo e “Perdidos”, de Zeudi Souza. Foi uma comemoração com objetivo de contar a história desse movimento no Estado e quem prestigiou, com certeza não saiu decepcionado, pois, além de proporcionar aos amantes do cinema uma grande diversão, também mostrou que o Amazonas tem muito talento, o que falta às vezes é uma maior divulgação.
Por hoje é só pessoal, grande abraço e até a próxima :)
Eu ri com a cara do Rambo... parece q ele tá com anemia... kkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirMuito bom o post.
ResponderExcluirOlá, Pena!!!
ResponderExcluirManaus fervilha em cultura! Uau!!!
Nooosa, queria eu ter tudo isso aqui por perto, viu!!!
Mas eu tenho que concordar com o comentário acima... Coitadinho do Rambo... rsrsrsrs
Pena, Realmente, eu estou bem pra baixo esses dias... Umas coisas que acontecem. Outra... Às vezes fico desanimada com o blog, tem cada pessoa que entra no Blog para fazer nada de comentário, sabe... Fico desanimada. Mas não vou desistir!!!
T.S. Frank
www.cafequenteesherlock.blogspot.com