Por Nyvian Barbosa.
Caras companheiras e companheiros,
Cá estou eu mais uma vez a
discorrer minhas singulares impressões sobre um filme cuja protagonista é uma mulher
que acho muito gata! A nossa Angelina Jolie! Ela é muito Jolie, em francês,
linda!!
Malévola, até o nome da
personagem ficou bonito no rosto de Angie! Pra começar, aviso mais uma vez:
gente, tenho problemas com spoilers. De vez em quando eu deixo escapar uns e
não me importo em saber também. Vou tentar me segurar.
Primeiramente, eu chamo a
atenção pelo filme ser totalmente inversões de expectativas. A priori, achei
que fosse uma lambança só e cá pra mim, pensei: “Releitura da Bela Adormecida?
Putz, será que o Shrek aparece?” Mas confiei em Angie e assisti a este filme só
por causa dela, admito. E de fato, ela foi a estrela em interpretação. Destaque
para a make up de Angelina Jolie e a fotografia do filme! Fez a senhorita
Princesa Aurora ser uma MERA coadjuvante e, em alguns momentos, até bobinha
demais.
O filme explica tudo e é um
daqueles que nos fazem torcer para a vilã: acho que eu, no lugar dela, faria
coisas piores! Hehehehe... Posso até dizer que é um bom filme para pessoas que
lidam com reputação, comunicação e jornalismo – principalmente, pois nos ensina
que sempre existe um ooooutro ponto de vista.
Na historinha clássica, tudo
acontece simplesmente porque Malévola é uma bruxa má. Simplesmente. Bruxa,
porque quem é má é bruxa. Má porque é má e já nasceu assim. Mas este filme traz
a história desde a infância da menina Malévola (e já com aqueles chifres, ui),
até mesmo quando ela conheceu certo menino por quem se apaixonou. Pois é,
sempre eles surgem para desandar nossa vida! ;)
Tem uma coisa que me fez
refletir bastante: o estado de espírito dela. O tom obscuro, alegre ou triste
do ambiente por onde ela passa, muda conforme o estado de Malévola. É
interessante observar que tudo reflete o íntimo dela: o vai e vem do menino por
quem se apaixona e depois descobre que é ganancioso; a floresta obscura reflete
a profunda tristeza que carrega. Mas tudo sem perder a imponência! Até quando
sofre, Malévola é elegante, hehe! Lembra muito Anjelica Huston quando
interpretou Mortícia Adams.
A gente já “saca” qual é a
onda dela no primeiro contato com a princesinha ainda bebê, a praguinha! Tem uma cena no dia do batizado
da Aurora, que é quando Malévola aparece, que para bom entendedor é a cena que
define o perfil da bruxa! Antes de
ela rogar todas aquelas pragas do 16º aniversário, sono profundo, rocas,
sangue, sono profundo, e tals e tals, ela confirma os votos das fadinhas que a
criaram até aquele dia: terá singular beleza, crescerá com graça e será amada
por TODOS que a conhecerem. Bom, se eu falar mais que isso, né...
Malévola é pega pelas
próprias palavras. O filme ensina a repensar conceitos e a perceber a força e o
sentido real das palavras, do beijo de amor, de amor verdadeiro, da figura de
pai e de mãe, de família, de motivações, de decisão, de ambições... Nossa, eu
poderia escrever horas a fio sobre isso, mas creio que estes sejam os
impulsionadores dos conflitos do longa.
Como todo clássico, tem
figuras engraçadas, que são as três fadinhas abestadas que criam Aurora; tem o
galã, que pra mim é o corvo companheiro de Malévola, que preferia morrer a
virar homem – virou homem, mas é um pássaro legal; até mesmo príncipe e final
feliz! Assistam e comentem aqui! The End!
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