

E entre os inúmeros atores que interpretaram o famoso detetive estão: LOUIS HECTOR (O primeiro Holmes da TV), ROGER MOORE (James Bond), MICHAEL CAINE (o Alfred do filme Batman Begins), LEONARD NIMOY (Spock), GEORGE C. SCOTT, GENE WILDER , JOHN CLEESE, CHRISTOPHER LEE (O Saruman do filme Senhor dos anéis) e CHARLTON HESTON (Ben Hur). Há também o filme Xangô de Baker Street, baseado em um best-seller de Jô Soares que narra uma aventura de Holmes e Watson em terras tupiniquins, ou seja, no Brasil, chamados aqui por D. Pedro II para resolver uma série de crimes misteriosos e acabam se envolvendo com mulatas, caipirinha, macumba, feijoada e muito mais. Nesse filme, Sherlock Holmes e interpretado pelo ator português de fama internacional Joaquim Almeida.
Essa é a nossa mensagem a todos vocês amigos cinemeiros
FELIZ NATAL!!!
com certeza é o brinde que todo mundo sonha em ganhar...mais não seria melhor uma esteira?
ui!! tu jura? obrigado mais acho que vou recusar.
e antes que alguém pense bobagem, isso é uma barbearia nos states hein!!
E pra finalizar, essa é clássica e não podia ficar de fora!
Falando em AVATAR, vale a pena lembrar que hoje é o grande dia da estréia do filme de James Cameron e com ele muitas promessas de mudanças no futuro do cinema e da forma que se faz filmes. Agora, é só esperar pra ver, literalmente. Grande abraço. Câmbio e desligo :)
Colaboração (indireta) de: Vinicius Colares
Então numa peripécia chegou a “matar” Holmes (mais detalhes nas postagens posteriores) pois pretendia, assim, pôr um fim às histórias de Holmes e dar espaço às suas obras mais clássicas. Para a grande surpresa de Doyle, a morte de Sherlock Holmes, publicada em 1893 no caso "O Problema Final", chocou milhares de pessoas de todos os cantos do mundo. Muitos marcharam em luto pelas ruas de Londres, em protesto. O público não se conformava e clamava pela volta do detetive.
Assim, em meio a um turbilhão de protestos e insultos, Doyle foi obrigado a ressuscitar seu detetive no caso "A Casa Vazia", em 1903. Era a prova de que a criatura tornara-se mais forte do que o criador. Sherlock Holmes tinha tornado-se imortal.
Só que o criador Doyle também era um homem de múltiplas facetas: médico, escritor, pugilista, corredor de automóvel, jogador de críquete e de futebol, campeão de bilhar, grande esquiador, inventor do salva-vidas, do capacete de aço e do método de tirar impressões digitais com gipsita, além de ser detetive nas horas vagas. Além disso, ainda era amigo pessoal de outros escritores como: Robert Louis Stevenson, Kipling, JM Barrie, Bram Stocker (criador de DRÁCULA), Oscar Wilde (O Retrato de Dorian Gray) e até do grande mágico Houdini! uma celebridade da época.
Talvez mais um fato de sua vida seja interessante e não deva ficar de fora: nos seus últimos anos, Conan Doyle apaixonou-se pelo espiritismo e pelas ciências ocultas, destacando-se também como um lúcido escritor espírita em todo o mundo, revelando notável compreensão do problema espírita in-totum (como ciência, filosofia e religião). O espiritismo tornou-se uma religião para ele, e o levou a promover palestras em vários países, como a Austrália e África do Sul, tornando-se um dos mais renomados espíritas do presente século.
Este foi Conan Doyle (condecorado Sir em 1902), que além de ser uma pessoa de múltiplos talentos, acabou criando, sem nítida consciência do que estava fazendo, um personagem que em pouco tempo apaixonou o mundo inteiro, o detetive Shelock Holmes, cujo um pouco de sua história e mitologia você verá por aqui nos episódios de Dossiê Holmes, um preparativo para o novo filme de Sherlock Holmes.